domingo, 30 de setembro de 2012

Política externa brasileira


Documento divulgado pelo wikileaks em 2009, revela diplomacia brasileira dividida e desarticulada segundo o ex-embaixador americano Clifford Sobel. Segundo o ianque o ex-ministro de Relações Exteriores, hoje ministro da Defesa, Celso Amorim, seria definido como "nacionalista" comprovado por outro documento divulgado pelo site em que Amorim declara que Chavez seria perigoso e que isola-lo não iria ser suficiente, fica claro que o imperialismo tupiniquim não é invenção de esquerdista, o então secretário-geral da pasta, Samuel Pinheiro Guimarães, apresentado como "antiamericano", e no assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, classificado como "acadêmico esquerdista". Acredito que a única vantagem do governo pt seria esses anti-americanos e acadêmicos esquerdistas em altos cargos.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

CIA Traficante

Agência de Controle Internacional
É conhecido o talento da cia pra assassinatos, subornos, golpes de estado, terrorismo de estado e todo tipo de tramite e manipulação porém esta agência sempre se supera nestes ultimos anos tem quebrado todos os recordes no mercado de drogas e ajudando um país do terceiro mundo a desenvolver sua frágil economia, este país é o afeganistão e a cada ano produz mas heroína, seu produto principal de exportação e base do seu PIB.



 As relações dos Eua com o Kuomintang (Partido Nacionalista Chinês) contra os maoístas na guerra civíl chinesa é conhecida e existe forte "suspeita" que a cia ajudou no tráfico de ópio que viciava e levava os camponeses a dívida e financiava o Kuomintang.







A atuação da cia é reconhecida no apoio aos barões das drogas no afeganistão durante a invasão soviética para financiamento da resistência muhajidin
, financiamento inclusive á Osama Bin Laden, personagem usado posteriormente pela indústria petrolífera norte-americana, o Afeganistão continua como o maior fornecedor de drogas ilícitas como ópio e heroína para mundo, com receitas de 68 bilhões de dólares em 2009, a maior parte dos lucros vai para grupos transnacionais organizados.



No livro ''A política da heróina no sudoeste da Ásia'' escrito por Alfred W. MeCoy, professor da Universidade de Winsconsin-Madison existe evidências que a CIA teria apoiado a criação de campos de ópio no Camboja e no Vietnã. Vários veteranos de guerra americanos que se voltaram contra a sua politica externa afirmam o mesmo, a CIA tentou impedir a publicação alegando "interesses de segurança nacional."





Em 1996 Rámon Guillén Dávila ex-chefe do anti-narcóticos venezuelano e colaborador da CIA foi indiciado em miami por ter contrabandiado toneladas de cocaína para os EUA em juri afirmou ter a colaboração da CIA.





Manual Noriega chefe de estado do Panamá deu assistência aos "contras" grupos opositores a Nicarágua e a Frente Sandinista, inimigos do EUA em troca que a CIA não intervisse na sua produção de drogas, quando o DEA (Drug Enforcement Administration) indiciou Noriega a CIA, dirigida por Bush-pai, paralizou os trabalhos de indiciamento. Quando o piloto da CIA, Eugene Hasenfus, foi abatido pelos sandinistas os documentos a bordo do avião revelaram muitas das atividades da CIA na América Latina, e as conexões da CIA com Noriega, finalmente o DEA indiciou Noriega, o Panamá foi invadido por 26.000 soldados da marinha americana, e prédios políticos e militares foram bombardeados, estimativas quanto à perda de vidas no lado panamenho variam entre 500 e 7000 e inclui inocentes.


De acordo com fontes anônimas, em meados em 1980, a CIA criou uma unidade no Haiti , cujo suposto objetivo era a atividade antidrogas, mas era na realidade foi "usada como um instrumento de terror político", e estava pesadamente envolvido no tráfico de drogas. Os membros da unidade eram conhecidos por torturar apoiadores de Jean-Bertrand Arístide e ameaçaram matar o chefe local da DEA . De acordo com um oficial norte-americano, a unidade fez tráfico de drogas e nunca apresentou qualquer informação útil sobre as drogas.

Gary Webb

Matéria completa aqui 

 Segundo as autoridades americanas Gary Webb foi a primeira pessoa a se suicidar com DOIS tiros na cabeça, essa façanha que contraria a física pode ser explicada pela sua atividade jornalística.

''Desmascarou, como nenhum jornalista havia feito antes, as obscuras maquinações da CIA no mundo da droga e revelou aos ianques como bairros negros do país foram inundados de crack com um incrível cinismo, em meio a um tráfico destinado a abastecer de dinheiro e armas os Contras nicaraguenses. Denunciou o narco-terrorista Luis Posada Carriles e seus cúmplices cubano-ianques envolvidos neste negócio criminoso. E acaba de ser encontrado em sua casa com duas balas na cabeça. Um suicídio, dizem as autoridades judiciais.

 A investigação de Webb, impressionante por sua seriedade e sua amplitude, causou um alvoroço nacional. A tal ponto que a grande imprensa comercial publicou longas reportagens atacando suspeitosamente várias partes de sua investigação.
 Em agosto de 1996, quando trabalhava para o diário San José Mercury News, Webb revelou como a CIA vendeu toneladas de crack nos bairros de Los Angeles e utilizou esse dinheiro de comércio criminoso para financiar as operações dos Contras nicaraguenses que tentavam derrubar o governo sandinista na Nicarágua.

Suas revelações foram publicadas por todos os diários da cadeia Knight-Ridder. Todos... salvo o Miami Heraldo, o jornalista vinculado à máfia narco-terrorista cubano-ianque.
 Em seu livro Whiteout: the CIA, Drugs and the Press, os jornalistas Alexander Cockburn e Jeffrey St.Clair, do conhecido site Counterpunch.com, contam detalhadamente como Webb foi vítima de uma verdadeira campanha destinada a destruir sua reputação.
"O ataque contra Gary Webb e seus artigos no San José Mercury News fica como um dos assaltos mais venenosos e objetivamente ineptos contra a capacidade profissional de um jornalista que se tem de memória, escreveram. Nas principais mídias, quase não foram encontrados defensores e os que se atreveram a manifestar a seu favor foram objeto por sua vez de virulentos abusos e tergiversações". Webb renunciou ao San José Mercury em 1997. Nunca mais pode encontrar trabalho em jornal conhecido.


 Sempre defendeu sua investigação mais famosa e publicou em 1999 um livro intitulado Dark Alliance: The CIA, the Contras, and de Crack Cocaine Explosion (Aliança Obscura: A CIA, os Contras, e a explosão do crack), que teve um forte impacto. Entre as revelações mais interessantes, encontra-se o caso de Luis Posada Carriles.Como um elemento secreto da invasão de Playa Girón (Baia dos Porcos) a CIA organizou a Operação 40 na qual participaram Posada e dezenas de mercenários cubano-ianques junto a sicários da máfia ítalo-ianque. A rede desta organização foi utilizada em operações de terrorismo contra Cuba até 1970 quando caiu um de seus aviões no sul da Califórnia com uma enorme quantidade de heroína e cocaína a bordo. Nesse mesmo ano, o FBI capturou 150 suspeitos "na maior operação antidrogas da história da Polícia Federal". O Procurador Geral, John Mitchell, afirmou então que a rede controlava 30% de todo o comércio da heroína no país e de 70% a 80% das vendas de cocaína. Mas não mencionou o fato de que vários dos presos pertenciam à quadrilha de Juan Restoy, ex-político alinhado a Batista, "aluno" destacado da Operação 40 vinculado ao capo Santos Trafficante.

Dois dos sicários de maior confiança de Restoy eram... Ignacio e Guillermo Novo, "militantes" do Movimiento Nacionalista Cubano, um grupo terrorista com núcleos em Miami e Union City, New Jersey. Estes dois assassinos regressaram recentemente aos EEUU, com a benção da CIA e do FBI de Miami, depois de quatro anos de detenção no Panamá, junto com Posada. Guillermo Novo, também com Posada, participou em junho de 1976 da criação da CORU terrorista, constituindo uma tropa que se somara, com Félix Rodríguez, Frank Castro e demais delinquentes, às operações de narco-tráfico autorizadas pela Administração Reagan, em apoio aos Contras nicaraguenses, que Gary Webb denunciara.

Frank Castro será condenado pela importação de 500 toneladas de marihuana "até que a acusação desapareceu por arte e magia quanto estabeleceu um campo de treinamento dos Contras em 1983". Mais afortunado, Rodríguez terminará no escritório de George Bush pai, que celebrará seu "talento". E Posada, indultado ilegalmente pela presidenta miamense do Panamá, Mireya Moscoso, preferiu "desaparecer", com as "proteções" que lhe restam.Os irmãos Novo, depois do assassinato do ex-chanceler Orlando Letelier, terminaram como "relacionistas" na Fundación Nacional Cubano-Americana, enquanto o «Chairman» vitalício desta organização, Jorge Mas Canosa, pagava os 26 000 dólares que compravam a "libertação" de Posada, preso na Venezuela depois da explosão em pleno vôo de uma aeronave da Cubana de Aviación, com um saldo de 73 mortos. A série de Webb no San José Mercury News explicou  detalhadamente como a rede da CIA vendeu toneladas de cocaína a quadrilhas criminosas, demonstrando como o fanatismo anticomunista da Casa Branca a levou a envolver-se na propagação da mais infernal epidemia de droga dos tempos modernos. A comunidade negra ianque se escandalizou com as informações difundidas pelos textos de Webb. Seu papel em revelar o sinistro complô da CIA fez de Webb um personagem muito celebrado na comunidade negra. Depois de um informe do Inspetor Geral da CIA acerca do tráfico de drogas realizado pela Agência, a Câmara de Representantes aceitou estudar o tema, Porter Goss, que dirigia o Comitê de Inteligência desde o ano anterior, determina, em uma hora de audiência, que as alegações eram "falsas".

Certamente, a investigação relâmpago de Goss descartou até a investigação de Gary Webb.
Goss, um ex-agente da CIA que participou das operações da estação JM/WAVE de Miami em 1972, realizando operações terroristas contra Cuba, acabava de ser nomeado diretor da CIA por George W. Bush. Ricky Ross, uma das fontes mais confiáveis de Gary Webb, falou com ele uns dias antes de sua morte. Webb lhe afirmou então que havia visto homens examinando a tubulação fora de sua casa e que, de maneira evidente, não eram ladrões mas "gente do governo". Acrescentou que havia recebido ameaças de morte e que era regularmente seguido. Sabia-se que Gary Webb trabalhava numa nova investigação sobre o mesmo tema da CIA com o narco-tráfico. Em 10 de dezembro, o cadáver de Webb foi descoberto em sua casa de Carmichael. Tinha o rosto destruído por dois projéteis de revólver calibre 38. O Coroner Robert Lyons foi o oficial de justiça que realizou a investigação. Emitiu rapidamente sua conclusão: Gary Webb suicidou-se, afirmou.

 




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Projeto Vênus e Zeitgeist

 O movimento Zeitgeist é o braço militante do projeto Vênus, a idéia central é que o Capital e o sistema financeiro são atrasos para sociedade atual e que em vez de uma economia monetária, poderia existir algo bem mais natural e mais adaptado a nossa epóca pós-moderna e a abundância de recursos e produtos a Economia Baseada em Recursos e em vez de nações uma organização mundial que combata os problemas como a fome, que não requer crença política, filosofica ou ideológica para que se perceba que é algo sem razão causada pela várias injustiças de nossa sociedade.
  
Economia Monetária e Economia Baseada em Recursos

 ''Cada espécime de Homo sapiens, assim como qualquer outro ser vivo, precisa de recursos para satisfazer suas necessidades. Nós chamamos de economia a relação entre estas necessidades e os recursos que as satisfazem. Por exemplo, o ato de comer (alimento: recurso) para saciar a fome (necessidade). Em nossa casa, a configuração que ainda praticamos é a economia monetária.
 Há duas diferentes condições econômicas dos recursos: abundantes e escassos. Recursos abundantes são aqueles que possuem disponibilidade igual ou superior àquela que as pessoas precisa [...]

 Os recursos escassos, por outro lado, possuem uma disponibilidade inferior da qual as pessoas necessitam. Por exemplo, há menos casas, comida, educação, transporte, higiene, roupas e uma infinidade de recursos com quantidades menores às necessitadas. Para se racionalizar o acesso a estes recursos, usamos dinheiro.   E o meio para obter dinheiro é através de um trabalho remunerado. Portanto dinheiro é um passaporte de acesso exclusivo a recursos escassos. Isto define o fundamento da economia monetária.
Assim chegamos à seguinte situação: já que cada um de nós naturalmente precisa destes recursos, como podemos distribuí-los entre todos, de modo a eliminar o sofrimento humano e, quem sabe, fazer deste planeta um lugar melhor para vivermos? A resposta é que é impossível fazer tal coisa. Ao menos dentro da economia monetária. Vejamos isto melhor.
Até o princípio do século vinte, a produção de recursos dependia profundamente da mão-de-obra humana. E, por mais que todos os indivíduos se esforçassem, éramos incapazes de gerar uma abundância generalizada de recursos para todos. Isto se dá pela limitação produtiva da capacidade humana, seja intangível ou física. Nesta situação, o uso do dinheiro é a melhor forma de racionalizar o acesso restrito aos recursos escassos.
Contudo, graças aos avanços da ciência, a automação dos mais variados processos produtivos permitiu que nossa espécie seja capaz de gerar mais recursos do que é capaz de consumir. Isto significa máquinas substituindo pessoas nos mais variados processos repetitivos de produção enquanto uma abundância de recursos surge.Talvez, neste momento, você possa estar se perguntando “mas o que você está querendo dizer?! Que abundância é essa se ainda falta tudo pra quase todos?!”. Pois então, esta abundância econômica é apenas uma possibilidade técnica, pois a economia monetária não permite sua plena concretização. Este modelo econômico fazia sentido numa época de escassez técnica. Dentro de seu modelo, quanto mais escasso um recurso for, mais ele vale. Perceba isto: o que é mais caro? Um carro popular, fabricado aos milhões todos os anos? Ou um carro esporte, fabricado sob encomenda? Um celular de modelo comum, conhecido há anos? Ou o último modelo, divulgado em todos os cantos?
E não pense que esta regra se aplica apenas à coisas materiais. Ela é igual para tudo: o que vale mais? Um profissional semi-analfabeto ou um doutor em negócios internacionais? O primeiro é muito abundante, pois há cerca de 1 bilhão de humanos que mal sabem escrever o próprio nome. O outro é uma raridade.
O atual modelo econômico é incapaz de reconhecer abundância de recursos, pois seus mecanismos valorizam apenas a escassez. Perceba isto em você mesmo: há algum interesse em que, digamos, milhares de indivíduos tenham o mesmo nível de instrução e habilidade que você? Quanto mais abundante for aquilo que você oferece, menos você vale monetariamente.Por questões como estas, por mais capacidade técnica que nossa espécie tenha em gerar alimento, casas, transporte, educação, lazer, saúde e os mais variados recursos em abundância, jamais veremos isto acontecer. Enquanto ainda fizermos perguntas como “nós temos dinheiro para isto?”, continuaremos a manter este quadro de ineficiência econômica. Por exemplo, a luz solar é abundante. Não há como ganhar dinheiro, globalmente falando, com tecnologias que tornariam a eletricidade disponível a todos. Da mesma forma, se pessoas ganham dinheiro vendendo água engarrafada, porque é escassa, não há vantagem alguma em tornar a água potável abundante para todos. Temos é que superar esta pergunta por “nós temos os recursos para isto?”.
Jacque Fresco - idealizador
Quando entendemos que recurso é tudo aquilo que existe para satisfazer necessidades, podemos perceber um oceano de possibilidades nas nossas mãos. Tecnologia para geração de energia, para extração mineral, transporte seguro e rápido, moradias auto-construídas, alimentação abundante e uma infinidade de recursos já estão à nossa disposição técnica. Mas para isto acontecer, precisamos superar a economia monetária. Nossa perspectiva social deve se focar na engenhosidade humana em resolver problemas na sua origem.
E isto não são meras palavras. Há um caminho concreto para seguirmos, chama-se Economia Baseada em Recursos (EBR). Mas só poderemos torná-la real se amadurecemos como indivíduos e espécie, chegando a uma verdadeira nação planetária.Os únicos problemas reais são nossos valores sociais obsoletos, pois nós estamos sustentando um mundo que boicota nossos sonhos e uma relação de paz.

Movimento Zeitgeist 


 
Formado em 2008 o movimento Zeitgeist tem como bandeira a quebra do sistema monetário,e substituição por uma nova economia onde a obsolescência planejada (produtos feitos para quebrar) não seja necessária, sustentável, com a tecnologia voltada para o bem-estar humano não de uma elite

 Site 
 Documentários
Canal do Youtube

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Batalha de Seattle e Genôva

Batalha de Seattle 1999


Entre 40 e 100 mil manifestantes participaram de protestos contra o encontro da OMC em 29 de novembro e contra o neoliberalismo, o mais importante é que foi um movimento sem qualquer liderança partidária, convocado por diversas organizações por toda cidade, de anarquistas a sindicalistas, trabalhadores e ambientalistas, estudantes, pacifistas e humanistas.


Os protestos duraram vários dias com manifestações pacificas ou violentas com saque a lojas, inclusive com um distrito policial que foi sitiado por mil manifestantes e o encontro teve que ser protegido pela guarda nacional norte-americana. A principal organização dos manifestantes foi a Rede de Ação Direta que com a participação de grupos autogestionários de estudantes bloquearam as vias de acesso impedindo a movimentação dos delegados, aderiram uma marcha com trabalhadores e promoveram festas na rua.




A Batalha de Seattle (2007)



 Batalha de Genôva 2001


Corpo de Carlo Giuliani baleado na cabeça
Pouco depois de Silvio Berlusconi assumi o governo com posição anti-manifestação, 300 mil pessoas se posicionaram contra a conferência da OMC de 19 a 21 de julho, o protesto atingiu proporções gigantescas ao ponto do governo colocar uma bateria de lança-misseis no aeroporto e nas docas e posicionar 20 mil policiais. O confronto teve como resultado repressão brutal a protestos pacificos, prisões ilegais - se é que existe alguma prisão justificavel - torturas e a morte de Carlo Giuliani



''Eu estava em Gênova, em julho, há onze anos. Estava atrás da primeira fila de escudos de acrílico na via Tolemaide, quando atacaram sem mais a manifestação e nos asfixiaram com gás, num trecho do percurso autorizado. Com dez mil pessoas atrás de você não era possível retroceder, e a única solução para se salvar e impedir que se fosse esmagado foi responder aos ataques como se podia, e, no final, depois do desastre, depois da batalha, a morte, proteger a parte final da manifestação que retrocedia sob os jatos de água. E fui lá no dia seguinte, juntamente com muitos outros, escalando pelos corredores de grades, a sentir os helicópteros em cima de nossas cabeças e por cima da cidade, para levar todos até à base.''
Depoimento de um manifestante